sábado, 16 de maio de 2015

Como utilizar casca de ovo como adubo




Por: Gabrielly Melo

Flores Comestíveis



prato delicioso de floresAs pétalas de rosa há muito que são usadas em infusões
 e conservas. Agora são ingredientes de eleição para
 sobremesas e conferem um sabor suave e muito
 agradável a pratos fritos, como a tempura de pétalas 
de rosas, uma entrada deliciosa e rica em vitaminas. 
A capuchinha, ou flor de nastúrcio, muito decorativa,
 de gosto levemente picante e rica em vitamina C, 
combina na perfeição com saladas. Nativa do Peru, 
foi introduzida na Europa no final do século XVI e 
hoje é cultivada em todo o mundo. Já na Idade Média,
a calêndula, originária do centro e sul da Europa e da Ásia, era cultivada
nas hortas, desidratada e utilizada como corante em caldos, queijos amarelos,
 manteiga e bolos. As suas pétalas são utilizadas frescas 
em saladas, em crepes ou no arroz, em substituição do açafrão.
Nativo da Europa e Ásia Ocidental, o amor-perfeito contagiou o mundo inteiro. Além de
 lhe serem atribuídas propriedades diuréticas, é muito requisitado para saladas e sobremesas.
A flor de borago, oriunda do norte de África, é secularmente conhecida por possuir efeitos
 benéficos sobre o corpo e a mente. Deve ser sempre utilizada fresca, uma vez que perde
 as suas propriedades depois de seca, e marca presença frequente em saladas ou em bolos
 e sobremesas.
A begónia, a tulipa, a alfazema e o gerânio são também contempladas nesta selecção, 
e as suas utilizações variam consoante a imaginação e a experiência dos cozinheiros,
 tendo sempre em conta as suas características – no fundo, tal como se utiliza qualquer
 outro ingrediente em culinária.
            
           (Flores Cosmetíveis - como cultivar)

sandes snack de flores comestíveis

Flores Comestíveis - Dicas Gastronómicas e Culinárias

Vinagres e azeites podem ser aromatizados com flores.
Salpique flores em suas saladas para ficarem mais
coloridas e apetitosas.Faça cubos de gelo com flores.
Coloque a flor dentro de utensílios para fazer cubos
de gelo e cubra com água. Leve ao congelador e
retire na hora de servir.

Erva de passarinho em Jabuticabeira



gr_responde_jabuticabeira (Foto: Shutterstock)
A erva de passarinho é uma planta parasita
que, por meio de raízes modificadas,
absorve nutrientes da planta hospedeira.
Em muitos casos, além de causar o
enfraquecimento da planta atacada,
pode também levá-la à morte. Para não
 correr esse risco,a melhor recomendação
é retirar os ramos contaminados,o que
pode ser feito por meio de uma poda de
limpeza. Em seguida, eles devem ser
destruídos. Opte por atear fogo nos galhos, a fim de impedirque sobrevivam em outras plantas
 do local. Se forem grossos os ramos da jabuticabeira, dificultando a execução da poda, a
erva terá de ser extraída manualmente dos troncos da fruteira. Use um instrumento de corte,
 como faca, canivete ou facão, ou outra ferramenta que realize um trabalho semelhante.
A melhor época para retirar os galhos é antes da produção de sementes da erva de passarinho,
assim a infestação é contida.
O controle por meio da poda é indicado durante o inverno, já que algumas plantas
 hospedeiras perdem suas folhas, tornando mais fácil localizar e erradicar a praga.
Existem relatos de tentativas de controlecom herbicidas, mas os agrotóxicos
utilizados não diferenciam a jabuticabeira da erva de passarinho e podem matar
a frutífera também.
Por: Gabrielly Melo

quarta-feira, 13 de maio de 2015

A biotecnologia no melhoramento genético animal

Do Darwinismo à Genômica
Historicamente o melhoramento genético de animais foi baseado na seleção de indivíduos com fenótipo desejável como pais para a próxima geração. Comparando-se as populações mais antigas com as mais modernas constata-se facilmente que a seleção artificial obteve sucesso em alterar fenótipos apesar de não necessitar do conhecimento formal da genética. As observações de Charles Darwin relatadas em sua obra Origem das Espécies (1859) já indicavam os princípios da seleção, porém somente a partir dos experimentos de Mendel (1900) os princípios da genética iniciaram a ser desvendados.
Pesquisadores como Wright, Haldane e Fisher completaram a síntese entre darwinismo e mendelianismo em uma série de publicações desde 1924 até 1931 demonstrando como a seleção natural poderia agir sobre os “fatores mendelianos” (hoje conhecidos como genes) que controlam características quantitativas sob seleção. Fisher também demonstrou que os “fatores mendelianos” poderiam explicar a semelhança entre parentes. Estes princípios se tornaram a base do melhoramento genético científico de animais e plantas.
Utilizando o conhecimento genético e estatístico acumulado até 1940, Lush e Hazel desenvolveram os princípios do índice de seleção para otimizar a seleção artificial baseada em informações fenotípícas e no parentesco entre os indivíduos. Porém, somente a variação genética “aditiva” era considerada no modelo básico, além de apresentar outras limitações estatísticas.
Durante os anos 50, 60 e 70, Charles Henderson e seus colegas lideraram avanços na chamada genética quantitativa, desenvolvendo as “Equações de Modelos Mistos” que combinam a estimação de quadrados mínimos com índice de seleção para derivar estimadores não viciados dos valores genéticos de indivíduos criados em diferentes ambientes.
Porém, nenhuma destas metodologias requer alguma informação da arquitetura genética das características sob seleção. O que se segue na história do melhoramento genético das espécies veio preencher esta lacuna. Uma explosão de descobertas nas áreas de métodos de análise do DNA, de equipamentos sofisticados de análise de grande quantidade de amostras, de ferramentas estatísticas e de informática (bioinformática) propiciaram o surgimento da Genômica, ciência que trata do genoma completo dos diferentes organismos. O que está ocorrendo é um espantoso acúmulo de dados “genômicos” que está à disposição dos pesquisadores para serem interpretados e utilizados, o que deixa em aberto uma enorme trilha a ser percorrida nos próximos anos.
Marcadores Moleculares e suas aplicações
A transição da genética mendeliana para a genética genômica foi possível à medida que foram desenvolvidas tecnologias como a do DNA recombinante e da amplificação de segmentos de DNA via PCR (Polymerase Chain Reaction).
Estas novas tecnologias de análise molecular da variabilidade do DNA permitem determinar pontos de referência nos cromossomos, tecnicamente denominados marcadores moleculares. São, portanto, caracteres com mecanismo de herança simples que podem ser empregados para avaliar as diferenças genéticas entre dois ou mais indivíduos. Tais marcadores podem ser utilizados para as mais diversas aplicações, entre elas determinação de paternidade, construção de mapas genéticos, mapeamento de características de herança quantitativa, isolamento de genes, seleção assistida por marcadores.
Determinação de Paternidade
Levando-se em conta que cada indivíduo tem um perfil de DNA único (com exceção de gêmeos univitelinos) e que algumas regiões do genoma são altamente variáveis, a utilização de marcadores moleculares de DNA se tornou uma ferramenta poderosa para identificação de parentesco.
Em rebanhos comerciais de bovinos de corte, mesmo integrando programas de melhoramento genético, a incidência de “Reprodutores Múltiplos” (pai desconhecido) é de aproximadamente 50%. Com a possibilidade de se determinar a paternidade deste volume de dados, a resposta à seleção é aumentada devido à melhora na acurácia das análises estatísticas de estimação dos valores genéticos dos animais.


Mapas Genéticos
O desenvolvimento de mapas genéticos é considerado uma das aplicações de maior impacto da tecnologia de marcadores moleculares. Os mapas genéticos possibilitam a cobertura e análise completa de genomas e, portanto, a localização das regiões genômicas que controlam caracteres de importância econômica, os chamados QTLs, do inglês Quantitative Trait Loci. Permitem, ainda, a quantificação do efeito destas regiões na característica estudada.
Os mapas genéticos são desenvolvidos mediante a análise de marcadores moleculares e técnicas estatísticas de uma população com descendência. A mensuração da freqüência de recombinação entre dois locus (probabilidade de troca genética) constitui o procedimento a partir do qual se realiza o mapeamento. Desta forma o que se define como uma unidade de medida de distância genética no mapa, dada em CentiMorgans (cM), é igual a 1% de freqüência de recombinação. É importante salientar que não há uma correlação entre distância física (número de pares de bases) e distância genética. Existem regiões cromossômicas com distância física pequena onde existe uma probabilidade de recombinação alta e o contrário também ocorre: regiões de milhões de pares de bases onde a taxa de recombinação é muito baixa.
Estes mapas genéticos são extremamente úteis para análises filogenéticas (estudo das relações ancestrais entre espécies), estudos de sintenia (localização de genes em posições equivalentes), clonagem posicional de genes (clonagem com base no mapa genético) e localização de QTLs.
Mapeamento de Características de Herança Quantitativa (QTLs)
A maioria das características de interesse econômico na produção animal é controlada por muitos genes e, portanto, apresentam uma variação contínua do fenótipo. Estas características recebem a denominação de características quantitativas, poligênicas ou, ainda, de herança complexa.
Thoday, em 1961, sugeriu que se um gene de herança complexa (oligogene) estivesse ligado a um gene de herança simples (monogene), os efeitos fenotípicos do oligogene poderiam ser indiretamente estudados com base nos efeitos do gene vizinho. Assim, com o advento dos marcadores moleculares, o número de associações entre esses marcadores e caracteres de herança poligênica foi ampliado significativamente.
A determinação de ligação genética entre marcadores e QTLs depende da existência de desequilíbrio de ligação entre os alelos no loco marcador e alelos do QTL. Este desequilíbrio gera efeitos quantitativos associados ao marcador que podem ser detectados e estimados através de análises estatísticas adequadas.
A estratégia de mapeamento de QTLs está baseada no uso de populações segregantes, as mesmas que são utilizadas para a construção de mapas genéticos. O fenótipo da característica estudada é medido e os animais são genotipados para os marcadores. É realizada, então, uma análise de associação entre o fenótipo e os marcadores para detectar regiões no genoma onde há probabilidade de existir um QTL. A capacidade de detecção de um QTL é uma função:
- Da magnitude do seu efeito sobre a característica
- Do tamanho da população avaliada
- Da freqüência de recombinação entre o marcador e o QTL
- Da herdabilidade da característica
Isolamento de genes
Utilizando informações sobre a fisiologia de genes homólogos de humanos e camundongos, genes de interesse para a produção animal são alvo de estudos (gene candidato). Através de clonagem posicional utilizando mapeamento comparativo estes genes podem ser isolados. Uma vez conhecidos, os polimorfismos dentro destes genes podem ser identificados através da técnica de marcadores e estudos de associação podem ser realizados para determinar a magnitude de seu efeito. Neste caso não é necessária uma população com descendência, uma vez que o marcador é parte do próprio gene.
Seleção assistida por marcadores
Uma vez detectados os marcadores associados a uma determinada característica de interesse (sejam eles ligados ao gene ou no próprio gene), é possível selecionar os indivíduos com base no marcador sem que haja necessidade de avaliar o fenótipo.
Esta estratégia, denominada de “Seleção assistida por marcadores”, oferece benefícios potenciais quando se trata de características da baixa herdabilidade, difíceis e/ou de alto custo de medição ou que se medem numa idade avançada como:
- Resistência a doenças
- Qualidade da carne (maciez, marmoreio, etc…)
- Fertilidade
- Eficiência produtiva
- Qualidade e quantidade de leite
Atualmente, algumas características de qualidade de carne (maciez, marmoreio) e de produção foram associadas com determinados marcadores moleculares de DNA e estão disponíveis no mercado através de testes genéticos oferecidos por empresas privadas. Assim, é possível identificar o genótipo desejável para estas características em qualquer bovino mediante a análise de uma amostra de DNA obtida de seu sangue ou tecido.
A informação obtida pode ser empregada para aumentar a freqüência do marcador que está vinculado de maneira positiva com a característica de interesse, graças à seleção daqueles reprodutores portadores destes marcadores. Porém, é importante lembrar que:
- Apenas alguns dos genes que contribuem para a variação do caráter selecionado estão sendo avaliados
- No caso de marcadores indiretos (ligados aos genes) o desequilíbrio de ligação pode se desfazer e a seleção passar a não ser efetiva
- A “fase” de ligação pode diferir de uma população para outra
- Os efeitos dos QTLs são estimados baseados em associações estatísticas, o que torna a validação destes efeitos na população de interesse muito importante
De outra forma, programas de melhoramento têm combinado a seleção quantitativa com a seleção assistida por marcadores para escolher como futuros reprodutores os animais com valores mais desejáveis de DEP e portadores dos marcadores desejáveis, agrupando ambas estratégias dentro de um índice de seleção.

E o futuro?
Os enormes avanços na área biotecnológica impulsionaram as pesquisas genéticas de forma muito rápida, porém, têm se discutido que, à medida que novas descobertas são anunciadas, muito mais questões do que respostas são formuladas. O que os produtores de bovinos de corte esperam como resultado destas novas tecnologias? A seleção pelo DNA irá substituir as técnicas usuais de identificação de animais superiores (DEPs)? Quais as funções dos genes que foram identificados e como estas funções são alteradas pelos efeitos ambientais? Como os vários genes responsáveis por características de importância econômica interagem entre si? Como podemos combinar a informação de performance com a informação dos marcadores de DNA para produzir “DEPs ajustadas por DNA”? Qual o custo desta tecnologia e o retorno que ela oferece? Estas e outras questões devem ser elucidadas à medida que resultados práticos sejam obtidos e o custo destas técnicas torne viável a sua ampla implantação.
  Por: Mylena Panza


sábado, 9 de maio de 2015

Fertilizantes - Tipos de Fertilizantes

Os vegetais são caracterizados pela capacidade de produzir o seu próprio alimento, o autotrofismo. Porém, em alguns casos, eles não dispõem de bons recursos nutritivos para isso, sendo necessário, portanto, o uso de fertilizantes.
Foto: egilshay / Shutterstock.com

Os fertilizantes são compostos orgânicos ou inorgânicos  utilizados para repor os nutrientes essenciais ao desenvolvimento vegetal. Alguns nutrientes são necessários aos vegetais em menores quantidades e por isso são denominados micronutrientes, como é o caso do ferrozincoboromanganêscobalto,molibdênio, etc. Outros nutrientes são necessários em maiores quantidades, são os macronutrientes: nitrogêniopotássio,hidrogêniocarbonooxigêniocálcioenxofre,fósforo e magnésio.
O carbono, o oxigênio e o hidrogênio estão plenamente disponíveis na natureza e podem ser absorvidos facilmente pelas vegetais, por isso, praticamente não são fornecidos por meio de fertilizantes. Já os demais macronutrientes, embora sejam abundantes no meio ambiente, têm sua assimilação dificultada e, em alguns casos, devem ser fornecidos artificialmente, como ocorre, em especial, com o nitrogênio, o fósforo e o potássio.
A grande maioria dos fertilizantes agrícolas é composta por esses três elementos combinados. O nitrogênio atua na formação das proteínas indispensáveis à formação do caule e da raiz; o fósforo acelera o crescimento e o amadurecimento dos frutos; já o potássio participa da defesa contra doenças e do desenvolvimento das sementes.
Em geral, os fertilizantes são classificados em:
  • Minerais– são aqueles constituídos apenas por nitrogênio, fósforo e potássio, de rápida absorção. Essa classe é subdividida em:
    1. Fertilizantes nitrogenados: compostos essencialmente de nitrogênio. Têm como principal matéria prima a amônia (NH3).
    2. Fertilizantes fosfatados: substâncias constituída de fósforo assimilável aos vegetais e obtidas a partir do superfosfato, fosfato oxidado, fosfatos de amônio e termofosfatos.
    3. Fertilizantes potássicos: substâncias extremamente solúveis em água, que fornecem o potássio necessário ao desenvolvimento vegetal. Sulfato de potássio e cloreto de potássio são as principais matérias primas para a produção desses fertilizantes.
  • Orgânicos – são dejetos de animais ou vegetais, de ação lenta, que fornecem os principais nutrientes essenciais às plantas. Como exemplo de fertilizantes orgânicos tem-se o estrume (ou esterco de curral), chorume, farinha de peixe, farinha de ossos, etc.
  • Mistos – combinação de fertilizantes nitrogenados, fosfatados e potássicos.
A aplicação de todo e qualquer fertilizante requer uma avaliação prévia das condições do solo. Para isso, pode ser feita uma análise de solo, um teste que verifica, entre outros aspectos, o nível de fertilidade, a capacidade de armazenamento de água e as propriedades físicas da terra a ser cultivada. Através da análise de solo e de possíveis sintomas de má nutrição vegetal, há como determinar o tipo de fertilizante necessário, bem como sua quantidade. O excesso de adubo pode ser tão nocivo à planta quanto sua carência.

Por: Gabrielly Melo

terça-feira, 5 de maio de 2015

                     Funcionamento do sistema mandala 

Um dos primeiros passos para se tornar um produtor rural é escolher com qual produto se deseja trabalhar e depois determinar como será realizado o cultivo desse alimento. Caso não tenha um lugar adequado para o plantio, uma saída é investir no sistema agrícola mandala, muito difundido em pequenas produções rurais.
Mandala é uma palavra de origem sânscrita que significa círculo e, universalmente, representa a harmonia e a integração. Pegando carona nessa definição, o sistema mandala possui estrutura circular de plantio e visa diversificar a atividade agrícola. Cada seguimento, nove círculos em média, ajuda o outro a sobreviver.
Além de ser fonte de alimento para as famílias, esse sistema contribui para aumentar a renda dos moradores de áreas rurais de pequeno porte e estimula a produtividade em grupo entre os agricultores.
Baseado no conceito de agricultura sustentável, esse sistema funciona da seguinte maneira:
• No centro do sistema agrícola mandala é construído um reservatório de água com formato circular, com capacidade média de 30 mil litros. Ele serve para irrigar a plantação e também é destinado para a criação de peixes e aves. Além disso, o esterco dos animais pode servir de adubo e a água é distribuída com a ajuda de uma bomba elétrica.
• Em seguida, vêm os três primeiros anéis, os chamados Círculos de Melhoria da Qualidade de Vida Ambiental. Eles são destinados para o cultivo de hortaliças e plantas medicinais.
• Os círculos seguintes, chamados de Círculos da Produtividade Econômica, são reservados para o plantio de milho, feijão, abóbora e frutíferas, por exemplo.
• O Círculo do Equilíbrio Ambiental, o último da mandala agrícola, serve para construir cercas vivas e quebra-ventos. Assim, ajudará a melhorar a produtividade e também servirá de alimento para os animais.
Sistema agrícola mandala

O controle de pragas da plantação pode ser feito com a ajuda de galinhas que, soltas no meio do canteiro, podem se alimentar de insetos.
O custo de implantação do sistema de mandala agrícola é de aproximadamente R$ 4 mil e pode ser construído em espaços reduzidos. Entretanto, antes de iniciar o processo, é importante avaliar as condições do solo para identificar quais são as necessidades do agricultor e quais plantas e hortaliças são melhores para cultivar na região.

    Por: Kerolly Lopes

Um pouco mais sobre o curso de agronomia

São as ciências e técnicas usadas para melhorar a qualidade e a produtividade de lavouras, rebanhos e produtos agroindustriais. O agrônomo envolve-se em praticamente todas as etapas do agronegócio - do plantio ou da criação de rebanhos à comercialização da produção. Ele planeja, organiza e acompanha o preparo e o cultivo do solo, o combate a pragas e doenças, a colheita, o armazenamento e a distribuição da safra. Cuida da alimentação, da reprodução, da saúde e do abate de animais. Também gerencia a industrialização, o armazenamento e a comercialização de alimentos de origem animal e vegetal. 


Definição - Agronomia pode ser definida como uma ciência que envolve um conjunto de conhecimentos de diversas áreas (engenharia, biologia, botânica, economia, química, genética, zootecnia, administração, etc). Estes conhecimentos são aplicados na agricultura e na pecuária (criação de gado).

É uma palavra que deriva do grego e do latim. Em latim o termo “ager” significa campo, enquanto que “nomos” em grego significa lei.

Objetivos - Também conhecida como engenharia agronômica, a agronomia tem por objetivo melhorar a qualidade nos processos de produção de gêneros agrícolas e pecuários. Visa também aumentar a produção, através da implantação de técnicas tecnológicas, mantendo ou até melhorando a qualidade dos produtos.

O profissional formado no curso de agronomia ou engenharia agronômica é chamado de agrônomo.

 Dia 12 de outubro comemora-se o Dia do Agrônomo.

Por: Mylena Panza